Jones lê Clarice |
Café com Letras lotado no Terça Crônica |
Luisa, do Café com Letras, e Conceição |
Sérgio Maggio
A noite do dia 26 de setembro foi de celebração para uma Brasília vista pelos olhos de Clarice Lispector por meio de crônicas que delineiam uma cidade viva, quase um ser presentificado. Jones de Abreu fez o Café com Letras lotado se calar para ouvir Clarice desvendar uma cidade enigma, parecida com a sua insônia. As palavras de Clarice se entremearam as canções poéticas de Cartola, interpretadas magistralmente por Alex Souza, aplaudidíssimo a cada apresentação. Ao centro, Conceição Freitas, a cronista que tem Brasília na veia, comentou sobre Clarice. "Acho que Clarice disse tudo o que era para ser dito sobre Brasília. Ele faz a síntese dessa cidade, muito mais que os criadores, Lucio Costa e Oscar Niemeyer". Amante incondicional da capital, Conceição emocionou a plateia quando teve uma das suas narrativas lidas pelo mestre de cerimônias.
A noite do dia 26 de setembro foi de celebração para uma Brasília vista pelos olhos de Clarice Lispector por meio de crônicas que delineiam uma cidade viva, quase um ser presentificado. Jones de Abreu fez o Café com Letras lotado se calar para ouvir Clarice desvendar uma cidade enigma, parecida com a sua insônia. As palavras de Clarice se entremearam as canções poéticas de Cartola, interpretadas magistralmente por Alex Souza, aplaudidíssimo a cada apresentação. Ao centro, Conceição Freitas, a cronista que tem Brasília na veia, comentou sobre Clarice. "Acho que Clarice disse tudo o que era para ser dito sobre Brasília. Ele faz a síntese dessa cidade, muito mais que os criadores, Lucio Costa e Oscar Niemeyer". Amante incondicional da capital, Conceição emocionou a plateia quando teve uma das suas narrativas lidas pelo mestre de cerimônias.
Jones de Abreu
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