sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mais um projeto transformador do Máscaras e Verdades

 


Criado em 1987, o Grupo de Teatro Máscaras e Verdade segue, em sua missão, de mesclar linguagens e envolver diversas esferas da arte e do conhecimento. Assim, nasceu, em 2008, o projeto Terça Crônica, liderado por Jones Abreu Schneider e Astatuth Lira, que, num híbrido de teatro, música e entrevistas, monta uma potente experiência de incentivo à leitura e formação de conhecimento. 

A partir de leituras dramáticas de crônicas, esse gênero ligeiro da literatura, o projeto inova ao propor uma nova maneira de perceber as delícias de ler e mergulhar no universo das narrativas cotidianas de grandes autores brasileiros.

Nesse universo de pesquisa, o Terça Crônica quebrar parâmetros de estigmas e preconceitos ao eleger uma série de crônicas e de crônicas que emancipam o leitor como a importância da leitura dramática de cronistas LGBTs, a exemplo de Jean Wyllys e Alexandre Ribondi, mulheres, Lya Luft, Clarice Lispector e Fernanda Takay, de negros, Elisa Lucinda, Conceição Freitas.

Os projetos do Terça Crônica foram associados ao processo de aprendizado escolar ao se inserir nesse ambiente, numa itinerância por Taguatinga e Ceilândia, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), em 2008, seguindo depois para diversas frentes de eventos educacionais e promotores da leitura como Bienal do Livro de Brasília, Feira do Livro de Brasília, além de ocupar espaços em Bibliotecas e Livrarias, com Prêmio da Biblioteca Nacional. 

O impacto do Terça Crônica nas comunidades se reverteu em relatos de estudantes que redescobriram a delícia de ler sobretudo, porque em cada sessão, associamos a leitura de crônicas a canções de um compositor nacional. 

Nos projetos com apoio do FAC, o Terça Crônica gerou emprego e renda para 15 empregos diretos e indiretos. 



 


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